Efeitos secundários
Quando comparado com os tratamentos por quimioterapia, os efeitos secundários da terapia dirigida são diferentes, por vezes menos intensos.
Surgem porque, apesar de terem como alvo moléculas que são mais comuns nas células tumorais, dependendo do tratamento, estas moléculas podem também existir em células saudáveis.
Os efeitos secundários da terapia dirigida são mais comuns quando os químicos atacam mais do que um alvo. E, em particular, quando têm efeito em todo o corpo, e não só nas proximidades do tumor (ex. tratamentos que inibem a formação de vasos sanguíneos).
Incluem alterações na pele, pressão sanguínea elevada, possibilidade de hemorragia, formação de trombos, ou dificuldade de cicatrização (os últimos relacionados com a inibição da formação de vasos sanguíneos).
Outros efeitos secundários, menos comuns, incluem febre, sensação de fraqueza ou resfriado, náusea, vómitos, tosse, diarreia e dores de cabeça.