Efeitos secundários
Os efeitos secundários da terapia dirigida são mais comuns quando os químicos atacam mais do que um alvo. E, em particular, quando têm efeito em todo o corpo, e não só nas proximidades do tumor (ex. tratamentos que inibem a formação de vasos sanguíneos).
Incluem alterações na pele, pressão sanguínea elevada, possibilidade de hemorragia ou formação de trombos, ou dificuldade de cicatrização (os últimos relacionados com a inibição da formação de vasos sanguíneos).
Pela sua cardiotoxicidade, os doentes devem ter uma monitorização cardíaca antes do tratamento, de 3 em 3 meses no decurso do mesmo e até 24 meses após a sua interrupção.
Outros efeitos secundários, menos comuns, incluem febre, sensação de fraqueza ou resfriado, náusea, vómitos, tosse, diarreia e dores de cabeça.