Teste os seus conhecimentos sobre a prevenção do cancro da mama familiar.
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- Falso
A resposta é falsa: não há forma de prever quem irá ter cancro da mama. No entanto, tenha em atenção que o seu risco de cancro estará aumentado comparado com o risco da população geral. Será ainda mais elevado se a doença na sua mãe ou irmã tiver sido diagnosticada numa idade jovem (antes dos 50 anos), ou se for bilateral (nas duas mamas).
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- Falso
Algumas alterações nos genes BRCA1 e BRCA2 estão associadas a síndromes de cancro da mama hereditários. Uma mulher que seja portadora de uma destas alterações terá um risco acrescido de cancro (60-80% de probabilidade ao longo da vida), muitas vezes numa idade jovem (30 – 40 anos). No entanto, nem todas as mulheres portadoras de uma alteração desenvolverão cancro.
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- Falso
Quem teve cancro numa mama, tem um risco aumentado de um novo cancro na mesma mama ou na segunda mama, sobretudo se o cancro inicial foi diagnosticado numa idade jovem.
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- Falso
Estudos mostraram que, quando tomado por um período de 5 anos, o tamoxifeno previne o reaparecimento de um cancro da mama já tratado, bem como o aparecimento de um novo cancro na outra mama. Estudos clínicos mostraram também uma redução de cerca de 45% na incidência de cancro da mama em participantes com um alto risco de doença, que tomaram tamoxifeno.
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Múltiplos casos de cancro da mama e/ ou ovário no mesmo lado da família (materno vs paterno) podem indiciar uma componente hereditária da doença. É uma relação genética (transmissão/ herança) que não é possível entre familiares de diferentes ramos da família. Por este motivo, devem ser analisados individualmente, e o risco aumenta quando os familiares afectados têm a mesma ascendência.
- múltiplos familiares com cancro da mama e/ ou ovário
- casos de cancro nas duas mamas
- cancro da mama num homem
- todas as opções
Todas as opções anteriores indicam a necessidade de estudo genético, por médicos ou geneticistas especializados, numa Consulta de Risco Familiar.
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Para além do apoio do médico de família, existe uma consulta especializada para mulheres com um alto risco de cancro da mama – a Consulta de Risco Familiar. Esta consulta permite conhecer o risco real de doença, e elaborar planos de vigilância e prevenção do cancro no futuro. A análise de risco pode ainda alargar-se aos familiares mais próximos (ex. filhos).
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